AME pela Vida

    Há crime sempre que transgredis a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes de seu nascimento, por isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo que se estava formando.

Allan Kardec - O Livro dos Espíritos

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AME pela Vida - Motivação dos Trabalhos

Queridos Irmãos e Irmãs,

Nos dias atuais, uma guerra insidiosa é travada no campo das relações humanas em todo mundo. De um lado, os supostos direitos irrestritos sobre o corpo, a libertina expressão e comunhão sexual, a irresponsabilidade travestida de liberdade, a ceifa de fetos em franco desenvolvimento, os interesses mesquinhos e imediatistas da política, as desculpas injustificáveis de caráter econômico e eugênico, a suposta modernização da concepção jurídica, e do outro, bem...do outro um milimétrico corpo em formação ligado a um princípio inteligente trazendo consigo toda uma programação de trabalho, de reparação de débitos, de difíceis ressarcimentos sentimentais mas disposto a acertar e prosperar.

Evidencia-se a desproporcionalidade da luta.

Nosso despretensioso intento na AME Petrópolis, #amepelavida, busca fundamentação e argumentação - nas ciências terrena e espiritual - das consequências que as várias modalidades de aborto provocado estão causando a todas essas pessoas (homens e mulheres) que optam pela resolução de supostos conflitos e dilemas existenciais com atos extremados, insensatos e inconsequentes. Não estamos a vestir a toga de juízes soberanos e apontar erros e desferir condenações. De que vale usar o verbo para ferir? De que vale usar a palavra para atormentar sobremaneira nossos semelhantes que por ventura tenham praticado tal ato? Qual o real significado de um combate no campo das dialéticas sem um objetivo de agir em prol de uma visão mais dilatada da representatividade da vida? Longe de trazermos a toga a nós, posto que deste modo não estaríamos fazendo mais do que tantos que usam as credenciais provisórias da terra para confundir e persuadir a multidão, levando-os a posturas prematuras, carentes de entendimentos mais abastados. Estamos estendendo nossos braços e corações àqueles verdadeiramente interessados em munirem-se de fatos e dados, de ambos os mundos, sobre a questão em pauta. Sabidamente é complexo, lidaremos com questões sociais, culturais, de educação básica, de instrução sexual. Que nossas crianças precisam de educação e instrução quanto às consequências do ato sexual; Que os profissionais da saúde e envolvidos na assistência social precisam de debates abertos e normativos quanto ao proceder no enfrentamento das questões difíceis do casal apreensivo diante do desafio da maternidade/paternidade inesperada; Que os problemas econômico-financeiros tornar-se-ão inquietantes, não padece dúvida alguma. Todavia, pulsa-nos a certeza que o aborto – seja em qual face se apresentar – não será uma saída, a resolutiva do suposto problema futuro. Apresentar-se-á como catre punitivo, registrando cedo ou tarde, consciente ou inconsciente nas mentes envolvidas, o remorso de feito tão cruel.

Desta forma, convidamos a todos ao exercício incessante do amor. Divulgando as pesquisas no campo da psicologia e psiquiatria, os depoimentos, a visão espírita-cristã do aborto, textos com bases científicas, unindo as duas asas - instrução e educação - para que a vida, seja em qual forma for, possa ser reverenciada e enaltecida como merece. Tenhamos a nítida certeza: a mãe que desistir da opção infanticida, salvará não só a vida de seu filho(a) mas principalmente a sua. Inspiremo-nos no Cristo, quando disse: “Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas. Digo a verdade: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele"

Do ventre nasce um novo coração!